Fortaleza ficou em 6º lugar no ranking das melhores cidades brasileiras em mobilidade urbana e acessibilidade, realizado pela Urban Systems, sendo a melhor colocada entre os municípios do Nordeste. A Capital cearense subiu quatro posições na lista liderada por São Paulo (1º), Brasília (2º), Rio de Janeiro (3º), Curitiba (4º) e Belo Horizonte (5º).
A Urban Systems, empresa especializada em pesquisas para levantar tendências em cidades e mercados, avaliou mais de 500 municípios brasileiros para formar o ranking Connected Smart Cities com os 50 melhores nas seguintes categorias: mobilidade e acessibilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e informação, saúde, segurança, educação, empreendedorismo, governança e economia.
No ano passado, Fortaleza ficou em 10º no ranking sobre mobilidade e acessibilidade. Na ocasião, além das cidades que ficaram a frente da Capital neste ano, Guarulhos, Porto Alegre, Campinas e Goiânia tiveram avaliações superiores. Nenhum outro município cearense apareceu no top 50.
Nos últimos quatro anos, Fortaleza registrou melhorias no setor de mobilidade, como o aumento da malha cicloviária de 68 km para 208,9 km. Atualmente, as faixas exclusivas para ônibus somam 98,2 km. Para os pedestres, a Capital conta com 26 travessias elevadas, quatro unidades de faixas em “x”, quatro mini canteiros e uma área de trânsito calmo.
O ranking é montado com base em pontuação que leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis, idade média da frota dos meios de transporte públicos, quantidade de ônibus por habitante, variedade dos meios de transporte, extensão de ciclovias, rampas para cadeirantes (acessibilidade), número de voos semanais e transporte rodoviário.
Ranking 2017 – Top 10
1 – São Paulo
2 – Brasília
3 – Rio de Janeiro (RJ)
4 – Curitiba (PR)
5 – Belo Horizonte (MG)
6 – Fortaleza (CE)
7 – Salvador (BA)
8 – Porto Alegre (RS)
9 – Recife (PE)
10 – Curvelo (MG)
Empreendedorismo
A Capital cearense também entrou no top 10 do ranking sobre empreendedorismo. Fortaleza subiu uma posição e ficou na 9ª colocação em 2017. Os indicadores para montar a lista são quantidade de novos empresas de tecnologia, polos tecnológicos, crescimento de empresas de economia criativa, incubadoras, micro empresas individuais (MEI) e Sebrae.
Fonte: O Povo
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